JUVENIS: Sporting, 0 - Benfica, 0

ENCARNADOS COMEÇAM COM RESULTADO POSITIVO

Nacional de Juvenis
Fase Final
1ª Jornada

Local do jogo: Campo nº 1 da Academia Puma (relvado) - Alcochete

Árbitro: Hugo Faria (Santarém)
Árbitros auxiliares: Joaquim Ventura e João Bento

SPORTING: Pedro Miranda, Cédric Soares, Pedro Mendes, Nuno Reis, Michael Santos, Diogo Amado, Luís Andrade (Frederico Oliveira, 55´), André Martins, Wilson Eduardo (Joshua Silva, 69´), Diogo Rosado e Diogo Viana
Treinador: Luís Dias

BENFICA: Hugo Figueiredo, Pedro Eugénio, Abel Pereira, João Pereira, Ricardo Caetano, Saná, Toumany, Vítor Pacheco (Valdo, 49´), Nélson Oliveira (Daud Machude, 68´), David Simão (Abdel Vieira, 71´) e André Soares
Treinador: João Couto

Acção disciplinar: Cartões amarelos para Frederico Oliveira (80´+1); Toumany (9´), David Simão (58´) e André Soares (80´)

Tal como os juniores, também os juvenis do Benfica começaram a fase final com uma deslocação ao campo do rival Sporting. Depois de na primeira fase, os encarnados terem vencido em Alcochete por 2-0, aguardava-se com expectativa novo duelo entre leões e águias. O Sporting entrou melhor e, aos 2 minutos, Diogo Rosado esteve próximo de abrir o activo. No entanto, o remate forte do atacante verde e branco saiu ao lado da baliza de Hugo Figueiredo.
O Benfica respondeu e, no minuto seguinte, Toumany ficou a milímetros do golo. Isolado por David Simão, o senegalês não conseguiu levar a melhor perante Pedro Miranda.
A partida manteve-se equilibrada com oportunidades para ambos os conjuntos. Porém, foi o Sporting quem mais próximo esteve de se colocar em vantagem. Aos 18 minutos, e aproveitando o espaço concedido pela defesa benfiquista, Diogo Rosado atirou a bola à trave da baliza dos encarnados.
Até ao intervalo, o jogo manteve-se muito disputado com o Benfica a desperdiçar duas oportunidades por intermédio de André Soares e Toumany. Todavia, no final do primeiro tempo, o nulo traduzia o que se havia passado em campo.
No segundo tempo, o Sporting entrou mais pressionante obrigando o Benfica a remeter-se ao seu último reduto. Sentiu-se então a falta de dois jogadores muito influentes no plantel encarnado: Leandro Pimenta e Rui Ferreira, ambos ausentes por lesão.
Aos 66 minutos, o domínio leonino quase deu os seus frutos com Diogo Viana a rematar ao ferro da baliza à guarda de Hugo Figueiredo. O Sporting tentou até final chegar à vantagem, mas o Benfica soube segurar bem o nulo, saindo de Alcochete com um empate que acaba por ser um resultado positivo.
No outro jogo do grupo, o V. Guimarães venceu o Boavista por 2-1 e assumiu a liderança do campeonato. Os vimarenenses adiantaram-se no marcador, aos 13 minutos, por intermédio de Gonçalo, mas consentiram a igualdade três minutos volvidos num golo da autoria de Rui João. No segundo tempo, o Vitória chegou novamente à vantagem. Aos 59 minutos, Ricardo bateu Hélder pela segunda vez, colocando a sua equipa na liderança do campeonato.
Na próxima jornada, que se realiza apenas a 3 de Junho, o Benfica recebe o V. Guimarães, enquanto o Sporting se desloca ao terreno do Boavista.

INICIADOS: Benfica, 2 - FC Porto, 3

MINUTO FINAL REVELOU-SE FATAL

Nacional de Iniciados
Fase Final
2ª Jornada

Local do jogo: Campo nº 1 do Caixa Futebol Campus (relvado) - Seixal

Árbitro: Sérgio Cruz (Setúbal)
Árbitros Auxiliares: Carlos Boletas e Fernando Quendera

BENFICA: Fábio Reis, Aurélio Silvério, Tiago Ribeiro, Ruben Nunes, Marco Oliveira, Tiago Romeira (Diogo Caramelo, 60´), Rui Silva, José Graça, Nélson Cunha, Ruben Pinto e Diogo Coelho
Treinador: António Bastos Lopes

FC PORTO: Rafael, David, Hugo, Tiago Borges, Xavier, Sérgio, Flávio, Gradíssimo (Telmo, 50´), Filipe, Amorim e Tiago (João, 60´)
Treinador: José Guilherme

Ao intervalo: 2-2

Marcadores: Ruben Pinto (27´ de gp e 34´); Flávio (7´), Gradíssimo (23´) e Hugo (70´)

Acção disciplinar: Cartões amarelos para Marco Oliveira (70´) e Telmo (68´)

O Benfica perdeu em casa com o FC Porto num jogo que ficou marcado pela arbitragem do árbitro Sérgio Cruz. Os encarnados surgiram com inúmeras novidades na equipa titular, destacando-se os recuos de Tiago Ribeiro para central e Marco Oliveira para lateral-esquerdo - Diogo Azevedo e Mauro Pereira foram para o banco - e as entradas de Tiago Romeira e Rui Silva no onze.

Os pupilos de Bastos Lopes não podiam ter começado de pior forma. Logo aos 7 minutos, Flávio inaugurou o marcador. Quinze minutos depois foi a vez de Gradíssimo aumentar a contagem. A meio da primeira parte, o Benfica perdia em casa por 2-0 e a crença num bom resultado deixou de pairar na mente de todos os benfiquistas.

No entanto, em poucos minutos as águias restabeleceram a igualdade. Aos 27 minutos, Ruben Pinto reduziu a desvantagem na transformação de uma grande penalidade a punir mão de Hugo na área portista. Um minuto antes do intervalo, o mesmo Ruben Pinto empatou a contenda com um remate cruzado que não deu qualquer hipótese a Rafael.

Depois de terem conseguido recuperar de uma desvantagem de dois golos, era crível que os encarnados pudessem mesmo rubricar a cambalhota no marcador. Aos 52 minutos, Nélson Cunha teve tudo para colocar a sua equipa, pela primeira vez, na frente do marcador mas rematou fraco, não dando assim a melhor sequência a um cruzamento de José Graça.

O FC Porto respondeu beneficiando igualmente de algumas oportunidades. Filipe foi quem mais se destacou nos portistas mas não se revelou muito feliz no capítulo da finalização.

Tudo indicava que o empate seria o resultado final deste jogo equilibrado quando, aos 70 minutos, o FC Porto faz o seu terceiro golo. Num lance muito confuso na área benfiquista, o árbitro apontou o centro do terreno, ficando muitas dúvidas sobre se a bola rematada por Hugo ultrapassou mesmo a linha de baliza. No entanto, o árbito decidiu dessa forma deixando o Benfica praticamente KO quando a partida se encontrava já no seu término.

Com esta vitória, o FC Porto segue firme na liderança com 6 pontos, tendo já vencido Sporting e Benfica. O outro jogo da ronda realiza-se 5ª feira, dia 24 de Maio, opondo leões a panteras.

Já vimos o árbitro Sérgio Cruz realizar melhores actuações.

INICIADOS C: Benfica, 3 - Mafra, 1

SENDA VITORIOSA MANTÉM-SE

Distrital de Iniciados

2ª Divisão

Apuramento do Campeão

1ª Jornada

Local do jogo: Campo nº 1 do Caixa Futebol Campus (relvado) - Seixal

Árbitros: Fernando Oliveira e José Santos (Lisboa)

BENFICA: Hernâni Abreu, Hugo Rocha, João Racha, Diogo Lemos, Pedro Mendes, Iuri Santana, Tiago Silva, Gerson Fidalgo, Hélio Cruz (Ivan Cavaleiro, 49’), Carlos Oliveira (Malam Jaquite, 58’) e Paulo Matias (André Pinto, 49’).

Treinador: Renato Paiva

MAFRA: Hugo, Ruben, Guilherme, Hugo Camões, Filipe, Filipe Leal, Lucas (João Rolo, 60’), Gonçalo (Eurico, 50’), Tiago, Tiago Alexandre e André (Wilson, 60’).

Treinador: Ricardo Pinheiro

Ao intervalo: 1-0

Marcadores: Marcadores: João Racha (10’) e Hugo Rocha (48’ e 55’); Tiago (44´)

Acção disciplinar: nada a assinalar

Os Iniciados C do Benfica começaram da melhor forma a fase de apuramento do campeão do Distrital da 2ª Divisão, ao derrotarem o Mafra por 3-1. Depois de uma primeira fase com 15 vitórias em outros tantos jogos, e de uma segunda com mais 10 vitórias em igual número de partidas, os pupilos de Renato Paiva tentam agora sagrar-se campeões apenas com vitórias. Com a subida de divisão alançada, ambas as equipas lutavam pelo título distrital. Sendo assim, ninguém queria perder o encontro inaugural. A jogar em casa, e motivados por voltarem a actuar no Caixa Futebol Campus - algo que já não faziam desde Dezembro - as águias entraram a todo o gás. Logo no primeiro minuto, João Racha teve tudo para abrir o activo mas, isolado perante Hugo, não conseguiu levar a melhor perante o destemido guardião do Mafra.

A pressão exercida pelo Benfica deu os seus frutos, aos 10 minutos, com a obtenção do golo de João Racha. Muito bem desmarcado por Gelson Fidalgo, o avançado benfiquista bateu, com muita calma, Hugo pela primeira vez.

O Mafra tentou responder mas foi sempre o Benfica quem esteve mais próximo de voltar a marcar. Paulo Matias, por duas vezes, e Diogo Lemos, com um cabeceamento ao poste, foram os jogadores que mais se destacaram até ao intervalo. Porém, o marcador não sofreria mais qualquer alteração até ao final do primeiro tempo.

No reatamento, o Mafra entrou melhor e, aos 44 minutos, Tiago bateu Hernani Abreu, igualando a contenda. O resultado era deveras injusto para as águias que, de imediato, foram à procura de novo golo. Não foi preciso esperar muito. Quatro minutos volvidos, Hugo Rocha, de cabeça, atirou a contar, colocando de novo o Benfica em vantagem.Este golo foi muito festejado pelo público presente que nunca se cansou de incentivar os jogadores benfiquistas. Como prémio, os encarnados voltariam a marcar por intermédio de João Racha, aos 55 minutos, após magnífico passe de Carlos Oliveira.

A vencer por 3-1, o Benfica soube gerir a vantagem, vencendo o jogo inaugural por 3-1, e dando mostras que pode concluir esta fase igualmente só com vitórias.

Arbitragem positva.

JUVENIS B: Benfica, 3 - Torreense, 0

SUPERIORIDADE CONFIRMADA NO SEGUNTO TEMPO

Distrital de Juvenis
28ª Jornada

Local do jogo: Campo nº 1 do Caixa Futebol Campus (relvado) - Seixal

Árbitro: David Dias (Lisboa)
Árbitros auxiliares: Tiago Carvalho e Miguel Santos

BENFICA: Gonçalo Janeiro, Fábio Rocha (Hugo Falcão, 69’), Ricardo Semedo, Pedro Ferreira, Pedro Cruz, Roderick Miranda, Artur Lourenço (Sérgio Rita, 69’), André Delfino, Pedro Melo (Pedro Gomes, 40´), Alexandre Soares (Diogo Figueiras, 50’) e Ricardo Real (Tomás Jorge, 69’)
Treinador: Ricardo Dionísio

TORREENSE: Hidalgo, Renato (Noronha, 56’), Rodrigo, Samuel, Simões (Nuno, 56’), Fábio, Dami (Samuel, 40´), Tiago Luís (Gustavo, 40´), Afonso, Cláudio (Assis, 40´) e Diogo
Treinador: Luís Silva

Ao intervalo: 0-0

Marcadores: Roderick Miranda (50’), Pedro Gomes (65’) e Sérgio Rita (80+2’)

Acção disciplinar: nada a assinalar

Os Juvenis B do Benfica alcançaram um triunfo importante batendo, em casa, o Torreense por 3-0. Os pupilos comandados por Ricardo Dionísio actuaram, pela primeira vez, no Caixa Futebol Campus tendo desfrutado de condições excepcionais para a prática de futebol. No entanto, na primeira parte, o Benfica sentiu algumas dificuldades para levar de vencida a turma da zona oeste. Algo precipitados no capítulo da finalização, os encarnados desperdiçaram três soberanas ocasiões para abrir o activo. Artur Lourenço, Alexandre Soares e Ricardo Real tiveram tudo para colocar a sua equipa em vantagem mas nenhum deles conseguiu bater o guardião Hidalgo.

No segundo tempo, e já com Pedro Gomes no ataque, o Benfica entrou disposto a resolver cedo o encontro. A pressão efectuada pelas águias daria os seus frutos, aos 50 minutos, num potente remate de Roderick Miranda. Este golo tranquilizou os encarnados que partiram para uma vitória tranquila. Aos 65 minutos, Pedro Gomes dilatou a vantagem, beneficiando de um ressalto para se isolar batendo depois, com muita calma, Hidalgo pela segunda vez.

Resolvido o encontro, Ricardo Dionísio aproveitou a oportunidade para dar minutos a jogadores menos utilizados, sendo mesmo Sérgio Rita, um dos que entrou, a fechar a contagem com um golo soberbo que não deu qualquer hipótese a Hidalgo.

Com esta vitória, o Benfica manteve o segundo lugar atrás do Sporting que derrotou o Real por 2-0.

JUNIORES: Boavista, 0 - Benfica, 1

DABAO COLOCA ENCARNADOS NA LIDERANÇA

Nacional de Juniores

Fase Final

3ª Jornada

Local do jogo: Campo da Pasteleira (relvado) - Porto

Árbitro: Rui Torres (Braga)

Árbitros Assistentes: César Ferreira e Luís Ferreira

BOAVISTA: Trigueira, Ivan Dávila, Carneiro, Rainho, Oliveira, Alex Cruz (Jaime, 45´), Nóbrega, Moreira (Magalhães, 74´), Hugo (Julien, 74´), Ivan Santos e Alex Sá

Suplentes não utilizados: Ricardo, Raul, Renato e Edir

Treinador: Mário Moinhos

Treinador-Adjunto: José Moreira

Delegado: Mário Felgueiras

BENFICA: Daniel Casaleiro, André Magalhães, Nuno Ferreira, Miguel Vítor, Ruben Lima, Romeu Ribeiro, Sami (Carlos Correia, 90´+3), João Ferreira, Yu Dabao (Milan Jeremic, 67´), André Carvalhas e Miguel Rosa (Beto, 88´)

Suplentes não utilizados: João Ribeiro, André Casaca, Flávio Silva e Sérgio Oliveira
Treinador: Bruno Lage
Treinador-Adjunto: Renato Paiva

Delegado: Paulo Fonseca
Massagista: Paulo Rebelo

Ao intervalo: 0-0

Golo: Yu Dabao (64´)

Acção disciplinar: nada a assinalar

Melhores em campo: Ivan Santos (Boavista) e Nuno Ferreira (Benfica)

Proibidos de perder mais pontos, esta partida revestia-se de extrema importância para ambos os conjuntos. Sendo assim, não constituiu surpresa para ninguém que o equilíbrio fosse a tónica dominante. No entanto, o Benfica entrou melhor na partida. Nos primeiros cinco minutos do encontro, os encarnados beneficiaram de três pontapés de canto e um livre perigoso. Contudo, nada de significativo resultou de todos estes lances de bola parada.
O Boavista procurou responder mas, no primeiro tempo, poucas foram as vezes que Daniel Casaleiro teve que intervir. Pelo contrário, continuou a ser o Benfica a equipa mais perigosa em campo. Depois de Dabao ter desperdiçado duas boas oportunidades para abrir o activo, pertenceu a Romeu Ribeiro a mais soberana ocasião de todo o primeiro tempo. Na sequência de mais um pontapé de canto cobrado por André Carvalhas, o trinco Romeu Ribeiro antecipou-se à marcação contrária cabeceando ao poste da baliza à guarda de Pedro Trigueira.
Os axadrezados subiram no terreno e, aos 30 minutos, Rui Rainho deu o primeiro sinal de aviso. Sete minutos volvidos, o mesmo Rui Rainho, na transformação de um livre, obrigou Daniel Casaleiro a uma defesa apertada. Na resposta, Dabao, em excelente posição, não deu a melhor sequência a um cruzamento efectuado por Sami.
Ao intervalo, o nulo justificava-se pese a ligeira supremacia dos pupilos de Bruno Lage.

Dabao marca e sai lesionado

No reatamento, o Boavista entrou muito forte e, logo no primeiro minuto, Jaime enviou a bola ao ferro da baliza de Casaleiro. Completamente isolado, o jogador boavisteiro não teve arte nem engenho para bater o guardião benfiquista.
As águias responderam de imediato criando inúmeras ocasiões para chegar à vantagem. Aos 54 minutos, e aproveitando uma má saída de Pedro Trigueira, o defesa Miguel Vítor cabeceou para a baliza boavisteira surgindo Carneiro muito rápido a negar o golo, em cima da linha, ao capitão benfiquista. Quatro minutos depois, Yu Dabao, em boa posição, obrigou Pedro Trigueira a aplicar-se. Porém, aos 64 minutos, o chinês marcou mesmo. Tudo começa numa jogada de Nuno Ferreira que, após ultrapassar um adversário, se isola em direcção à baliza contrária. Pedro Trigueira sai rápido da baliza mas ao tentar pontapear a bola para longe, chuta contra o defesa benfiquista, sobrando esta para o asiático que, com a baliza aberta, não enjeitou a oferta inaugurando o marcador. Na sequência do golo, o chinês lesionou-se tendo sido substituído pelo sérvio Milan Jeremic.
A perder, os axadrezados foram à procura do golo da igualdade. Mas, e embora tivesse existido uma certa pressão por parte dos pupilos comandados por Mário Moinhos, o Benfica controlou sempre a partida. A única excepção aconteceu já no período de descontos quando o defesa Miguel Vítor enviou a bola à trave da sua própria baliza.
Vitória justa do Benfica embora o empate também não escandalizasse. Após este triunfo, os encarnados assumem a liderança do campeonato, ex-aequo com o FC Porto que recebeu e venceu o Sporting por 2-0.
Boa arbitragem.

INICIADOS: Boavista, 0 - Benfica, 0

IGUALDADE TRADUZ EQUILÍBRIO REGISTADO

Nacional de Iniciados
Fase Final
1ª Jornada

Local do jogo: Campo da Pasteleira (relvado) - Porto

Árbitro: Joaquim Assunção (Aveiro)
Árbitros Assistentes: António Assunção e Pedro Assunção

BOAVISTA: Filipe, João Viana, Bruno Valente, Daniel Silva, Alexandre Silva, Miguel Cid, Eduardo Silva, Roberto Silva (Bruno Cunha, 59´), Ruben Pedrosa (João Rodrigues, 60´), Djaló e Rafael Teixeira
Suplentes não utilizados: Dany Chaves, Cláudio Costa, Bruno Baptista, João Santos e Ricardo Silva
Treinador: Manuel Branco

BENFICA: Fábio Reis, Aurélio Silvério, Diogo Azevedo, Ruben Nunes, Mauro Pereira, Marco Oliveira, Tiago Ribeiro, José Graça, Nélson Cunha, Ruben Pinto (Rui Silva, 68´) e Diogo Coelho (Tiago Romeira, 68´)
Suplentes não utilizados: André Barata, Diogo Mateus, João Job, Fábio Carvalho e Diogo Caramelo
Treinador: António Bastos Lopes

Acção disciplinar: Cartões amarelos para Bruno Valente (25´ e 60´), João Viana (54´) e Ruben Pedrosa (55´); Mauro Pereira (35´), Tiago Ribeiro (36´) e Aurélio Silvério (43´)

A importância de começar bem a fase final do campeonato condicionou a actuação dos dois conjuntos. Com receio de perder o encontro inaugural, ambos as equipas jogaram pela certa, tentando aproveitar o erro contrário. Porém, nenhuma das equipas se revelou eficaz no capítulo da finalização.
O Benfica entrou melhor na partida e, aos 8 minutos, quase abriu o activo. Na transformação de um livre directo, apontado em zona frontal, Tiago Ribeiro enviou a bola à trave da baliza à guarda de Filipe.
Os axadrezados responderam e, aos 17 minutos, foi a vez de a bola embater no ferro da baliza encarnada. Na sequência de uma defesa incompleta de Fábio Reis, após um pontapé de canto apontado por Djaló, a bola sobrou para Ruben Pedrosa que, em excelente posição, rematou à trave.
Nesta fase da partida, o Boavista controlava o rumo dos acontecimentos voltando, aos 30 minutos, a estar próximo de marcar. No entanto, Ruben Pedrosa, completamente isolado perante Fábio Reis, atirou ao lado. Com tanto desperdício, não foi de estranhar que ao intervalo o nulo se mantivesse.

Encarnados melhores na etapa complementar

No segundo tempo, o Benfica revelou-se mais afoito na procura do golo. Contudo, a primeira grande oportunidade pertenceu aos locais, com Miguel Cid a obrigar Fábio Reis a aplicar-se. Com um espectacular voo, o guardião benfiquista negou o golo ao Boavista.
O Benfica reagiu e José Graça teve nos pés, por duas vezes, a oportunidade de colocar a sua equipa em vantagem. Todavia, o médio encarnado não conseguiu levar a melhor perante Filipe.
A partida mantinha-se bastante disputada embora com supremacia benfiquista. Aos 60 minutos, o Boavista ficou reduzido a 10 unidades. Bruno Valente foi expulso por acumulação de amarelos. Aproveitando esse facto, o Benfica pressionou o último reduto boavisteiro. No último minuto do encontro, o golo benfiquista esteve à vista mas nem Rui Silva nem Nélson Cunha tiveram arte e engenho para inaugurar o marcador.
O empate acaba por se aceitar, pois cada uma das equipas dominou uma parte do encontro. Com este resultado, o maior beneficiado da ronda foi o FC Porto que recebeu e venceu o Sporting por 2-1. Na próxima jornada, o Benfica recebe o FC Porto enquanto o Boavista se desloca à Academia para defrontar o Sporting.
Arbitragem razoável.

JUVENIS: Barreirense, 0 - Benfica, 3

MELHOR ERA IMPOSSÍVEL

Nacional de Juvenis

2ª Fase

6ª Jornada

Local do jogo: Campo de Jogos da Verderena (pelado) - Barreiro

Árbitro: Paulo Pequeno (Leiria)

Árbitros auxiliares: Jorge Lisboa e Ricardo Pereira

BARREIRENSE: Tiago Pereira, Ausendo Henriques (Fábio Santos, 67´), Mário Bruno, André Guerreiro, Leandro Belmonte, Jorge Palma, Ivan Santos (Jorge Mendes, 56´), Fábio Lopes, João Barata, Pedro Costa (Gonçalo Silva, 71´) e David Freitas.

Suplentes não utilizados: Gonçalo Costa, Ruben Silva e Énio Lourenço

Treinador: José Toureiro

Treinador-Adjunto: Carlos Fernandes

Delegada: Sofia Moreira

Massagista: Joaquim Coelho

BENFICA: Diogo Freire, Valdo, Dennis Jusic, André Campos, Ricardo Caetano, Leandro Pimenta, Nélson Oliveira, Vítor Pacheco, Rui Ferreira, David Simão (Saná, 40´) e Daud Machude (André Soares, 40´)

Suplentes não utilizados: Hugo Figueiredo, Pedro Eugénio, Abel Pereira, João Pereira e Toumany

Treinador: João Couto

Treinador-Adjunto: Alexandre Silva

Delegado: Pedro Lourenço

Massagista: António Martinho

Ao intervalo: 0-3

Golos: Nélson Oliveira (7´), David Simão (38´) e Leandro Pimenta (40´+3)

Acção disciplinar: nada a assinalar

O Benfica concluiu a segunda fase do campeonato com mais uma vitória tendo, assim, vencido os seis jogos que realizou. Apurado há muito para a fase final, o técnico João Couto voltou a dar minutos a jogadores menos utilizados com a equipa a não se ressentir das ausências.

Nesta partida, o Benfica teve como principal adversário o pelado onde se realizou o jogo. Apesar de grande, o terreno muito irregular dificultou e muito a tarefa dos benfiquistas.

Apesar de todas estas contrariedades, os encarnados começaram bem e, logo aos 7 minutos, Nélson Oliveira abriu o activo. Após desenvencilhar-se de dois adversários, o número 7 rematou de pronto contando ainda com a colaboração do guarda-redes Tiago Pereira.

O Barreirense reagiu e, aos 14 minutos, João Barata com um remate forte atirou a bola rente ao poste da baliza à guarda de Diogo Freire. Embora os locais tivessem, neste período, mais posse de bola, raramente conseguiram criar lances dignos de registo.

A partir da meia-hora o Benfica voltou a pegar no jogo e, de imediato, o perigo rondou a baliza de Tiago Pereira. Aos 36 minutos, David Simão deu o primeiro aviso com um forte remate que saiu ligeiramente ao lado. Dois minutos volvidos, o mesmo David Simão, de fora da área, voltou a encher o pé, atirando fortíssimo. A bola embateu no ferro e no guardião adversário, entrando na baliza. Estava consumado o 2-0.

Sem nada a perder, os locais subiram no terreno e, aos 40 minutos, Diogo Freire teve de se aplicar defendendo muito bem um remate de Fábio Lopes, após excelente assistência de Jorge Palma.

Parecia que o resultado não sofreria mais nenhuma alteração até ao final do primeiro tempo mas o árbitro concedeu, estranhamente, 4 minutos de compensação. Ao terceiro, Leandro Pimenta, com o peito, colocou novamente a bola na baliza do Barreirense correspondendo, da melhor forma, a um pontapé de canto apontado por David Simão.

Ao intervalo, o Benfica, mesmo sem realizar um grande jogo, vencia tranquilamente por 3-0.

Benfica limitou-se a controlar a partida

No segundo tempo, o Benfica geriu bem a vantagem. Num terreno muito duro e propício a lesões, os encarnados não forçaram o ritmo, limitando-se a ver passar o tempo. O Barreirense tentou aproveitar a tranquilidade benfiquista e, aos 44 minutos, Pedro Costa, em excelente posição, atirou ligeiramente ao lado.

A partir deste momento, o Benfica não mais consentiu veleidades ao adversário. A equipa comandada por João Couto beneficiou de algumas oportunidades para alargar a vantagem mas, desta feita, a pontaria não se revelou a melhor.

Aos 52 minutos, Nélson Oliveira, de cabeça, ficou a centímetros do golo. No minuto seguinte, foi a vez de Valdo subir bem no terreno rematando, contudo, algo por cima. No entanto, foi aos 78 minutos que o Benfica esteve mais próximo de ampliar o marcador. André Soares, que havia entrado ao intervalo, atirou fortíssimo com a bola a bater com estrondo na trave da baliza à guarda de Tiago Pereira.

Vitória justa do Benfica que concluiu a segunda fase só com vitórias, marcando 28 golos e sofrendo apenas 3. As águias preparam-se agora para atacar a fase final, indo discutir o título com V. Guimarães - derrotou o FC Porto, deixando os portistas fora da competição - Boavista e Sporting. No primeiro jogo, que se realiza já a 20 de Maio, o Benfica desloca-se à Academia para defrontar o Sporting.

JUNIORES: Benfica, 1 - FC Porto, 0

SAMI ENTROU E RESOLVEU

Nacional de Juniores
Fase Final
2ª Jornada

Local do jogo: Campo nº 1 do Caixa Futebol Campus (relvado) - Seixal

Árbitro: José Albino (Algarve)
Árbitros auxiliares: Gilberto Carvalho e Eurico Santos

BENFICA: Daniel Casaleiro, André Magalhães, Nuno Ferreira, Miguel Vítor (cap.), Ruben Lima, Romeu Ribeiro, André Carvalhas, João Ferreira, Yu Dabao (Milan Jeremic, 80´), Miguel Rosa (Sami, 63´) e Kaz Patafta (Beto, 72´)
Suplentes não utilizados: João Ribeiro, André Casaca, Flávio Silva, e Carlos Correia
Treinador: Bruno Lage
Treinador-Adjunto: Renato Paiva
Delegado: Paulo Figueiredo
Fisioterapeuta: Paulo Rebelo

FC PORTO: Ventura, André Santos (Ukra, 84´), André Pinto, Bura, Hugo, Edson, Fredson (Roberto, 84´), Castro, Tiago Silva, Rui Pedro (cap.) e Candeias (Monteiro, 63´)
Suplentes não utilizados: Leonardo, Morais, Tiago Moreira e Fábio
Treinador: Ilídio Vale
Treinador-Adjunto: António Frasco
Delegado: Rui Silva
Fisioterapeuta: Sebastião Passos

Ao intervalo: 0-0

Marcador: Sami (68´)

Acção disciplinar: Cartões amarelos para André Magalhães (73´) e Rui Pedro (40´)

Melhores em campo: Daniel Casaleiro (Benfica) e Edson (FC Porto)

O Benfica recebeu e venceu o FC Porto por 1-0, conquistando a primeira vitória nesta fase final do Nacional de Juniores. Numa partida bastante disputada do primeiro ao último minuto, a equipa liderada por Bruno Lage acabou por vencer graças a um golo do guineense Sami.
No entanto, o FC Porto entrou melhor na partida. Aproveitando alguma desconcentração da defesa benfiquista, os nortenhos estiveram muito perto de abrir o activo logo ao terceiro minuto. Rui Pedro, em excelente posição, teve tudo para abrir o activo mas o capitão portista não conseguiu levar a melhor perante Daniel Casaleiro. Começava aí a excelente exibição do guarda-redes benfiquista.
Os encarnados reagiram e, aos 18 minutos, foi a vez de Ventura entrar em acção. O guardião portista opôs-se muito bem a um remate de Miguel Rosa tendo visto, imediatamente a seguir, Yu Dabao errar o alvo por centrímetros.
Depois de um início com ascendente portista, ao qual o Benfica soube responder, a partida entrou, a partir dos 30 minutos, numa período muito equilibrado. Raram foram as ocasiões criadas pelas duas equipas. A excepção aconteceu ao minuto 32 quando Tiago Silva, completamente isolado, não conseguiu bater Daniel Casaleiro, autor de uma grande intervenção.
Até ao intervalo nada mais se registou de importante, com o nulo a traduzir o equilíbrio existente nos primeiros 45 minutos de jogo.

Entrada de Sami revelou-se decisiva

No segunto tempo, a qualidade do jogo baixou. Nenhuma das equipas queria perder e por isso nenhuma delas arriscava muito. Um cabeceamento de Candeias ao lado foi o que de melhor se viu nos primeiros minutos da etapa complementar. Até que Bruno Lage decide arriscar colocando o avançado Sami no lugar de Miguel Rosa. Cinco minutos depois, o técnico encarnado colhia os frutos da sua opção. Lançado em profundidade por André Carvalhas, num passe absolutamente fantástico, Sami flectiu para a área rematando depois forte e colocado, inaugurando o marcador.
A partir daí, os dados estavam lançados. O FC Porto assumiu definitavamente o jogo procurando o golo da igualdade, enquanto o Benfica apostava agora no contra-ataque tentando chegar ao segundo golo. Depois da entrada do trinco Beto, Bruno Lage colocou o veloz Milan Jeremic. Com esta substituição, o Benfica não só tentava explorar a velocidade do sérvio, como também obrigar o FC Porto a tomar cuidados defensivos, não subindo tanto no terreno.
A perder, os dragões tentaram tudo. Nos últimos minutos os centrais Bura e André Pinto mais pareciam avançados. Contudo, só aos 86 minutos, por intermédio de Rui Pedro, o FC Porto esteve perto de igualar a partida. Após um forte remate do capitão portista, Daniel Casaleiro correspondeu com mais uma grande intervenção segurando os três pontos para a sua equipa.
Vitória suada mas justa do Benfica, num jogo bem arbitrado por José Albino.

JUNIORES: Sporting, 1 - Benfica, 0

INEFICÁCIA NO CAPÍTULO DA FINALIZAÇÃO DITOU DERROTA

Nacional de Juniores

Fase Final

1ª Jornada

Local do jogo: Campo nº 1 da Academia Puma (relvado) - Alcochete

Árbitro: Marco Pina (Lisboa)

Árbitros auxiliares: Paulo Moreira e Peixoto Rodrigues

SPORTING: Rui Patrício, João Gonçalves (Vasco Campos, 73´), Daniel Carriço (cap.), Tiago Pedrosa, Tiago Pinto, João Martins, Marco Matias (Sebastião Nogueira, 75´), André Pires, Ricardo Nogueira, Adrien Silva e Alison Almeida (Yannick Pupo, 82´)

Suplentes não utilizados: Tiago Jorge, Jorge Abreu, Vivaldo Arrais e André Cacito

Treinador: José Lima

Treinador-Adjunto: Telmo Costa

Delegado: Mário Lino

Fisioterapeuta: Carlos Lima

BENFICA: Daniel Casaleiro, André Magalhães, Nuno Ferreira, Miguel Vítor (cap.), Ruben Lima, Romeu Ribeiro, Sami, Miguel Rosa (Milan Jeremic, 66´), Yu Dabao, André Carvalhas (Carlos Correia, 85´) e Beto (Kaz Patafta, 45´)

Suplentes não utilizados: João Ribeiro, André Casaca, Flávio Silva e João Ferreira

Treinador: Bruno Lage

Treinador-Adjunto: Renato Paiva

Delegado: Paulo Figueiredo

Fisioterapeuta: Carlos Banza

Ao intervalo: 1-0

Marcador: João Martins (37´)

Acção disciplinar: Cartões amarelos para Nuno Ferreira (43´), Romeu Ribeiro (50´) e Miguel Vítor (86´)

Melhores em campo: Daniel Carriço (Sporting) e Romeu Ribeiro (Benfica)

Sporting e Benfica proporcionaram um excelente espectáculo a todos aqueles - e foram muitos - que se deslocaram à Academia para assistir ao jogo mais importante da ronda inaugural da Fase Final de Juniores. A equipa leonina, mais experiente, apresentou de início três jogadores de 1º ano: Tiago Pedrosa, Marco Matias e Adrien Silva. Os encarnados, por seu turno, começaram o jogo com 8 titulares de 1º ano. Apenas Nuno Ferreira, Sami e Yu Dabao não serão juniores na próxima época.

Os locais entraram melhor e, aos 7 minutos, Tiago Pinto rematou por cima da baliza à guarda de Daniel Casaleiro. O Benfica respondeu e, dois minutos depois, desperdiçou uma flagrante oportunidade para se colocar em vantagem. Excelente combinação entre Dabao e Sami, com o chinês a atirar ao lado.

Aos poucos, o Sporting foi tomando conta do jogo beneficiando do excelente trabalho a meio-ampo realizado por João Martins, André Pires e Adrien Silva. O perigo começou a rondar a baliza de Casaleiro e, aos 28 minutos, chegou mesmo a gritar-se golo em Alcochete. Após cruzamento de Tiago Pinto, o avançado Ricardo Nogueira antecipou-se à marcação contrária cabeceando, contudo, ligeiramente ao lado. Aos 36 minutos, o mesmo Ricardo Nogueira, em excelente posição, obrigou o guardião encarnado a uma magnífica intervenção. Até que no minuto seguinte, na sequência de um livre directo, João Martins inaugurou o marcador com um pontapé forte e colocado.

Ao intervalo, o Sporting justificava perfeitamente a vantagem.

Águias, melhores no segundo tempo, mereceram a igualdade

No segundo tempo, tudo foi diferente já que o Benfica apareceu bem melhor. Patafta, que rendeu Beto ao intervalo, entrou muito bem no jogo e a equipa encarnada cedo incomodou o último reduto verde e branco. Aos 52 minutos, Miguel Rosa assistiu Sami que, isolado perante Rui Patrício, adiantou demais a bola desperdiçando uma magnífica ocasião para igualar a partida.

O Sporting respondeu, em contra-ataque, com Marco Matias a não aproveitar uma excelente abertura de Ricardo Nogueira. O número 7 leonino rematou rente ao poste da baliza à guarda de Casaleiro.

No entanto, era o Benfica quem estava na mó de cima e, aos 70 minutos, Sami teve tudo para igualar o encontro. Porém, o cabeceamento do guineense saiu ao lado. Dez minutos volvidos, Milan Jeremic desmarcou Nuno Ferreira que, completamente isolado, não conseguiu levar a melhor perante Rui Patrício. Aos 84 minutos, Miguel Vítor, após canto de Carvalhas, cabeceou ligeiramente ao lado.

Apostado em empatar o encontro, o Benfica desguarneceu a sua defesa e, aos 87 minutos, o recém-entrado Yannick Pupo surgiu isolado perante Casaleiro. O brasileiro rematou em jeito, mas viu o guarda-redes benfiquista negar-lhe o golo com uma defesa de grande nível.

Até final, o Benfica manteve a pressão mas não conseguiu levar a melhor perante o eterno rival. Sendo assim, o Sporting iniciou da melhor forma esta fase final. Quem também começou muito bem a fase final foi o FC Porto que bateu o Boavista por 5-1. Contudo, ainda falta disputar muito campeonato.

Arbitragem sem influência no marcador.