domingo, 21 de janeiro de 2007

JUNIORES: Benfica, 3 - Lusitano VRSA, 0

INTERVALO FOI BOM CONSELHEIRO

Nacional de Juniores
17ª Jornada


Local do jogo: Campo nº 1 do Caixa Futebol Campus (relvado) – Seixal.

Árbitro: Carlos Espadinha (Portalegre).
Árbitros Auxiliares: José Duarte e Sérgio Pita.

BENFICA: Rui Santos, André Casaca (cap.), Nuno Ferreira, Miguel Vítor, Ruben Lima, Romeu Ribeiro, Milan Jeremic, João Ferreira (Miguel Rosa, 45´), Sami (Bruno Parreira, 69´), André Carvalhas (Carlos Correia, 75´) e Patafta.
Suplentes não utilizados: Daniel Casaleiro, Gregor Balazic, Edgar Martins e Dalibor Stojanovic.
Treinador: Bruno Lage
Treinador-Adjunto: Renato Paiva
Delegado: Paulo Fonseca
Fisioterapeuta: Paulo Rebelo

LUSITANO VRSA: Miguel Romão, Afonso Leal (Nuno Pires, 60´), José Carlos, Faria, Fabinho, Gonçalo, João Jesus (cap.), Peixoto (João Afonso, 48´), Nuno Silva, Bruno Conduto (André Calvinho, 69´) e Marco.
Suplentes não utilizados: João Azul, Freitas, Rocha e Miguel Serina.
Treinador: Ângelo Barão
Treinador-Adjunto: Otelo Barão
Delegado: Carlos Ribeiro
Fisioterapeuta: Jorge Leal

Ao intervalo: 0-0.

Marcadores: Sami (49´ e 59´) e Patafta (67´).

Acção disciplinar: Cartão amarelo para Afonso Leal (56´) e Faria (73´).

Melhores em campo: Sami (Benfica) e Bruno Conduto (Lusitano VRSA).


E vão oito vitórias consecutivas. Os pupilos comandados por Bruno Lage seguem de vitória em vitória tendo, desta feita, batido o Lusitano de Vila Real de Santo António por 3-0. Porém, a exibição não foi muito famosa, principalmente no primeiro tempo, período no qual os lisboetas não marcaram qualquer golo.
No entanto, o Benfica até nem entrou mal na partida. Nos primeiros 12 minutos, as águias desfrutaram de três soberanas ocasiões para se adiantarem no marcador, mas o guardião Miguel Romão soube opor-se aos remates dos benfiquistas. Destaque para uma excelente intervenção do guarda-redes algarvio a negar o golo a Romeu Ribeiro, quando o público presente já se preparava para festejar.
Após uma entrada fulgurante, o Benfica abrandou estranhamente o ritmo. Muito fechado no seu último reduto, o Lusitano ia tentando manter a sua baliza inviolável espreitando, sempre que possível, o contra-ataque. A estratégia dos visitantes resultou na primeira parte do jogo, já que o nulo se mantinha quando as equipas recolheram aos balneários.

Sami volta a resolver

No segundo tempo tudo foi diferente. O Benfica entrou mais agressivo e, logo ao quarto minuto, Sami inaugurou o marcador, dando o melhor seguimento, de cabeça, a um pontapé de canto apontado por Carvalhas. A resposta não se fez esperar e, no minuto seguinte, o empate esteve à vista. Desatenção da defesa benfiquista a permitir que Bruno Conduto isolasse João Afonso que, completamente isolado perante Rui Santos, não conseguiu bater o atento guarda-redes.
Passado este susto, o domínio benfiquista acentuou-se. Aos 59 minutos, na sequência de um livre apontado por Carvalhas, a bola sobrou para Sami que, de pontapé de bicicleta, fez o seu segundo golo, aniquilando por completo as aspirações dos algarvios.
Faltava meia-hora para o fim, e embora o vencedor estivesse encontrado, ainda houve tempo para o Benfica iniciar um festival de golos falhados. Milan e Bruno Parreira foram os jogadores que tiveram a oportunidade de ampliar a vantagem, mas não se revelaram propriamente inspirados.
Acabaria por ser Patafta, na transformação de um livre directo, a fechar a contagem, com um pontapé fortíssimo que só parou no fundo das redes da baliza à guarda de Miguel Romão.
Com esta vitória por 3-0, com três golos de bola parada, o Benfica manteve a segunda posição com mais quatro pontos que o Estrela, continuando com dois de atraso sobre o eterno rival Sporting.
Excelente arbitragem.

Sem comentários: