ENCARNADOS APURADOS PARA A FASE FINAL
Nacional de Iniciados
2ª Fase
5ª Jornada
Local do jogo: Campo de Santa Eufémia (pelado) - Leiria
Árbitro: Belarmino Aleixo (Porto)
Árbitros Assistentes: Jorge Silva e Célio Eusébio
U. LEIRIA: João Monteiro, Fábio Ferreira, Luís Pedro, Jardel, Ruben Cordeiro, Bragança (Pedro Oliveira, 51´), Pacheco (Pedro Garcia, 66´), Francisco Branco, Pedro Miguel, Diogo Mehnana e Pedro Santos
Suplentes não utilizados: João Paulo, Bruno Miguel, Rudi Pinho, Lauro Florêncio e André Amaro
Treinador: José Biel
BENFICA: Fábio Reis, Aurélio Silvério, Diogo Azevedo, Ruben Nunes, Mauro Pereira, Marco Oliveira (Rui Silva, 61´), Tiago Ribeiro, José Graça, Diogo Caramelo, Ruben Pinto e Diogo Coelho (Tiago Romeira, 61´)
Suplentes não utilizados: André Barata, Diogo Mateus, João Job, Paulo Silva e Fábio Carvalho
Treinador: António Bastos Lopes
Ao intervalo: 0-1
Golo: Mauro Pereira (13´)
Acção disciplinar: Cartões amarelos para Francisco Branco (35´) e Diogo Coelho (55´)
À entrada para esta partida, bastava ao Benfica uma igualdade para se qualificar para a fase final do campeonato. Por seu turno, a turma leiriense, segunda classificada, precisava vencer os dois últimos jogos e esperar por um desaire benfiquista na última jornada para atingir a fase final.
O União de Leiria entrou melhor na partida talvez por estar mais habituado ao pelado onde se realizou o jogo. Os locais entraram dispostos a surpreender cedo o adversário que sentiu algumas dificuldades para explanar o seu futebol. Logo aos 10 minutos, Pedro Miguel surgiu isolado perante Fábio Reis que, com os pés, negou o golo ao leiriense.
O Benfica respondeu e, aos 13 minutos, colocou-se na posição de vencedor. Mauro Pereira, com um cruzamento traiçoeiro, surpreendeu o guardião João Monteiro, inaugurando o marcador.
Os leirienses acusaram o tento encarnado que, por sua vez, procurou rapidamente chegar ao segundo golo. Apesar das muitas dificuldades em jogar a bola pelo chão, o Benfica foi sempre a equipa mais perigosa em campo. Com Tiago Ribeiro em grande forma – o jogador proveniente do Grasshopper realizou provavelmente a sua melhor exibição desde que chegou – os encarnados controlaram a partida, podendo mesmo ter ampliado a vantagem à passagem do minuto 25, quando Marco Oliveira enviou a bola ao ferro da baliza à guarda de João Monteiro.
Ao intervalo, a vantagem benfiquista justificava-se plenamente.
O União de Leiria entrou melhor na partida talvez por estar mais habituado ao pelado onde se realizou o jogo. Os locais entraram dispostos a surpreender cedo o adversário que sentiu algumas dificuldades para explanar o seu futebol. Logo aos 10 minutos, Pedro Miguel surgiu isolado perante Fábio Reis que, com os pés, negou o golo ao leiriense.
O Benfica respondeu e, aos 13 minutos, colocou-se na posição de vencedor. Mauro Pereira, com um cruzamento traiçoeiro, surpreendeu o guardião João Monteiro, inaugurando o marcador.
Os leirienses acusaram o tento encarnado que, por sua vez, procurou rapidamente chegar ao segundo golo. Apesar das muitas dificuldades em jogar a bola pelo chão, o Benfica foi sempre a equipa mais perigosa em campo. Com Tiago Ribeiro em grande forma – o jogador proveniente do Grasshopper realizou provavelmente a sua melhor exibição desde que chegou – os encarnados controlaram a partida, podendo mesmo ter ampliado a vantagem à passagem do minuto 25, quando Marco Oliveira enviou a bola ao ferro da baliza à guarda de João Monteiro.
Ao intervalo, a vantagem benfiquista justificava-se plenamente.
Equilíbrio foi a tónica dominante
No segundo tempo, o jogo manteve-se equilibrado embora com supremacia encarnada. O União de Leiria procurou sempre chegar à igualdade mas não teve arte nem engenho para surpreender o adversário.
Tal como no primeiro tempo, seriam mesmo os encarnados a estar mais perto do golo quando, aos 50 minutos, na sequência de um pontapé de canto, Diogo Azevedo cabeceou à trave da baliza leiriense.
O técnico da equipa da casa procurou aumentar o caudal ofensivo da sua equipa substituindo o trinco Bragança pelo avançado Pedro Oliveira. Contudo, esta alteração não surtiu qualquer efeito já que a defesa benfiquista não consentiu qualquer veleidade aos avançados locais.
Aos 62 minutos, o capitão Ruben Pinto podia ter colocado um ponto final nas aspirações dos leirienses quando, após se ter desenvencilhado da marcação contrária se isolou, rematando rente ao poste.
A equipa encarnada mereceu a vitória, tendo realizado uma exibição positiva num campo sem condições para a prática da modalidade. Com mais esta vitória, o Benfica alcançou a qualificação para a fase final tendo vencido, até ao momento, todos os encontros que realizou nesta segunda fase. Por outro lado, o União de Leiria manteve o segundo lugar beneficiando da derrota da Académica em Setúbal por 3-1.
Tal como no primeiro tempo, seriam mesmo os encarnados a estar mais perto do golo quando, aos 50 minutos, na sequência de um pontapé de canto, Diogo Azevedo cabeceou à trave da baliza leiriense.
O técnico da equipa da casa procurou aumentar o caudal ofensivo da sua equipa substituindo o trinco Bragança pelo avançado Pedro Oliveira. Contudo, esta alteração não surtiu qualquer efeito já que a defesa benfiquista não consentiu qualquer veleidade aos avançados locais.
Aos 62 minutos, o capitão Ruben Pinto podia ter colocado um ponto final nas aspirações dos leirienses quando, após se ter desenvencilhado da marcação contrária se isolou, rematando rente ao poste.
A equipa encarnada mereceu a vitória, tendo realizado uma exibição positiva num campo sem condições para a prática da modalidade. Com mais esta vitória, o Benfica alcançou a qualificação para a fase final tendo vencido, até ao momento, todos os encontros que realizou nesta segunda fase. Por outro lado, o União de Leiria manteve o segundo lugar beneficiando da derrota da Académica em Setúbal por 3-1.
Boa arbitragem.
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